Como planejar um intercâmbio de estudo no exterior
Descubra o passo a passo para você planejar do zero o seu intercâmbio de estudo no exterior e tire todas as suas dúvidas sobre o processo.Este conteúdo chegou para te dar a mão e te guiar por todas essas dúvidas e ao final você saberá como planejar um intercâmbio de estudo ou estudo e trabalho no exterior do zero.
Você já deve ter esbarrado nas redes sociais com fotos e vídeos de pessoas estudando no exterior e contando as mil maravilhas dessa experiência. Imagino que você também já deve ter se perguntado: Afinal, como é que as pessoas fazem para viver no exterior? Elas fazem tudo sozinhas ou contratam uma agência? Será que é muito caro? Será que precisa de passaporte? E como funciona o visto? Será que é possível trabalhar legalmente?
Pois bem, esse post vai te mostrar o passo a passo de como você pode planejar o seu intercâmbio de estudo do zero da melhor forma possível.
RELATO ESCRITO POR CAROL SANTIN
Nesse post você vai ler:
- Etapas Gerais
- Como escolher uma agência pro seu intercâmbio de estudo
- Como escolher um destino
- Como escolher a escola e o curso
- Como se planejar financeiramente
- Dicas para economizar durante o intercâmbio de estudo
- Como saber se posso trabalhar durante o intercâmbio de estudo
- Como funciona o processo do visto
Etapas Gerais
Antes de entrarmos nos detalhes de um intercâmbio de estudo, é importante entender as quatro etapas gerais do planejamento de um programa de estudos no exterior, são elas:
Etapa 1
Tirar passaporte ou renovar (se necessário). A data de validade do passaporte deve ser superior a 6 meses da data prevista do término da viagem.
Etapa 2
Com a ajuda da VidaLearn Intercâmbios, agora é a hora de decidir o destino do intercâmbio, o tipo de curso, a acomodação e a duração.
Etapa 3
Dependendo do país escolhido, a solicitação do visto deve ser feita ainda do Brasil antes da viagem, em outros casos o pedido de visto de estudante é feito somente após a chegada do estudante no destino. Se você se encaixar no primeiro caso, esta é a etapa de resolver todos os trâmites para ter o visto aprovado.
Além disso, é neste momento que você começa a pesquisar as passagens aéreas e agendar médicos para realizar um check-up completo de saúde.
Etapa 4
Quarta e última etapa são os detalhes finais: fazer a mala, comprar eventuais medicamentos que você precisará levar e comprar a moeda do país que você vai viver.
Agora que você já está familiarizado com as etapas gerais do planejamento de intercâmbio vamos nos aprofundar na etapa 2 que é uma das mais densas por conta da quantidade de escolhas e decisões necessárias para que todo o resto aconteça.
Como escolher uma agência pro seu intercâmbio de estudo
A escolha da agência é uma das mais primeiras decisões no processo, pois é a partir dela que você terá todas as informações e suporte necessários antes e durante o intercâmbio.
As dicas para escolher uma agência são:
– Ver depoimentos de ex-clientes e avaliações no Facebook oficial da agência
– Checar reclamações em sites como o Reclame Aqui
– Verificar se no destino que você deseja viajar, tem suporte local
– Atendimento e experiência dos consultores
E em todos esses quesitos a VidaLearn Intercâmbios é nota 10. A VidaLearn foi fundada em 2017 e possui escolas parceiras em todos os continentes, prezando sempre pela qualidade dos serviços oferecidos. As escolas possuem ótima infraestrutura, localização, variedade de cursos e suporte ao aluno.
Com a VidaLearn o planejamento do seu intercâmbio de estudo é completo da escolha do curso, ao destino, ao tipo de acomodação, a passagem aérea, o visto, o seguro-viagem, a compra de moeda estrangeira e até chip de celular.
Todas as etapas são cuidadas com muito carinho pelos consultores que por serem ex-intercambistas, já passaram pelas mesmas emoções e ansiedades dos momentos pré-embarque.
Para quem escolhe a Irlanda e Malta como destino do intercâmbio, há ainda um suporte local com uma equipe que recebe os alunos para um inesquecível walking tour, visitando os pontos turísticos mais importantes da cidade e esclarecendo as dúvidas dos recém-chegados.
Agora que você já tem essa dica preciosa da melhor agência para o seu intercâmbio, vamos aos próximos tópicos, começando pela escolha do destino.
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Como escolher um destino
A escolha do destino deve começar pela definição do idioma que deseja aprender, dessa forma você pode mapear alguns países para depois afunilar mais a sua escolha.
Por exemplo: Vamos supor que o idioma que deseja aprender é o espanhol.
Então você tem várias opções na América do Sul como Chile, Argentina, Peru, Uruguai, Colômbia e Espanha na Europa, só para citar alguns.
Para escolher o país é importante considerar também o custo de vida local, o preço das passagens, a cultura e o estilo de vida que você quer ter nessa imersão.
Seguindo com o nosso exemplo, veja como cada país de língua espanhola é completamente diferente um do outro. O sotaque do Chile é um, da Argentina é outro e da Espanha é outro, todos corretos do ponto de vista linguístico, mas cada um com suas adaptações regionais. Qual deles você mais se identifica?
Além desses pontos é importante pensar em quais experiências você deseja viver durante o intercâmbio de estudo. Você deseja viajar para outras cidades ou países? Se sim, a cidade que você está pesquisando tem boa infraestrutura de estradas e aeroportos? Quais são os passeios oferecidos? Quais você tem mais interesse? Para algumas pessoas grandes centros urbanos são mais atraentes, enquanto outras preferem mais proximidade com a natureza.
Novamente o que conta aqui é o seu estilo pessoal combinado com o estilo da cidade.
Por último e não menos importante, depois de escolher o destino é necessário decidir quando viajar e aqui o fator clima pode ter um peso relevante. Verifique em sites de clima na internet como são as estações do ano na cidade que você deseja viajar. Para algumas pessoas viajar no inverno e ver neve pode ser a realização de um sonho e uma grande aventura, enquanto outras não trocariam um destino com sol e praia no verão.
Coloque todos esses pontos no papel e você estará fazendo uma escolha consciente dos pontos fortes e fracos de cada país e cidade e garantindo uma experiência muito próxima daquilo que você deseja.
Destino escolhido, o próximo passo é fechar a escola e o curso, mas onde começar? Como avaliar uma escola? Quais os tipos de cursos oferecidos? Vamos falar sobre isso no próximo tópico.
Como escolher a escola e o curso
Há muitas opções de escolas de idiomas no mundo todo, não importa se você quer aprender inglês, chinês ou coreano. Em cada país há escolas locais ou redes de escolas globais, estas últimas presentes em diferentes cidades do mundo oferecendo os mais variados tipos de cursos de línguas.
Como escolher a escola
A escolha da escola deve levar em consideração alguns pontos como:
– Metodologia de ensino
– Certificações de qualidade de ensino
– Suporte ao aluno
– Tamanho da escola
– Preço
Assim como na escolha do destino você precisa entender qual é a escola que combina com você. Um consultor da VidaLearn Intercâmbios apresentará as opções de escolas na cidade que você deseja, abordando todos esses pontos.
Você também pode completar sua pesquisa visitando o site e as redes sociais da escola. Em algumas, no site, é possível fazer visitas virtuais para conhecer a infraestrutura e outras tem vídeos nos canais oficiais do youtube. A melhor escola é aquela que tem a melhor mescla do que você procura e que cabe no seu bolso.
Como escolher o curso
Independente do idioma os cursos de línguas costumam ser padrões como:
– Idioma Geral: todos os níveis e aborda todas as habilidades como escrita, conversação, leitura e ouvido.
– Idioma para Negócios: voltado para profissionais que precisam aprender ou aprimorar a língua no universo empresarial, aqui foca-se bastante em vocabulário específico e muitas apresentações orais.
– Idioma para preparatório de exames de proficiência: se por alguma razão você precisa comprovar a proficiência no idioma, há cursos voltados exclusivamente para sua preparação para a prova.
– Idioma com atividades específicas: dependendo do país você pode estudar inglês e fotografia, italiano e arquitetura, francês e culinária, espanhol e tango. Há muitas opções. Se o seu desejo é combinar o aprendizado da língua com uma atividade extra diferente, esses cursos são uma ótima opção.
– Idioma para habilidades específicas: há escolas que oferecem cursos voltados para áreas específicas como inglês para médicos e advogados. Aqui também o foco é em ampliar o vocabulário e ajudar o estudante a ganhar confiança e fluência nas situações profissionais.
Estas são apenas algumas das opções mais populares, mas quando conversar com um consultor VidaLearn você pode perguntar se a escola que está analisando oferece mais algum outro tipo de curso.
Após decidir pelo tipo de curso você terá que optar pela duração do intercâmbio e pela carga horária do curso.
As cargas horárias mais comuns são: básica, semi-intesiva e intensiva.
Em resumo, na carga horária básica você estuda apenas um período do dia: manhã ou tarde.
Já na semi-intensiva você estuda uma parte da manhã e uma parte da tarde (até 14:30 mais ou menos) e na intensiva você estuda na parte da manhã a tarde toda (até 15:30 ou 16:00 em média). Em todas elas há um pequeno intervalo entre as aulas e para quem opta pela carga-horária semi ou intensiva também tem a pausa pro almoço.
E então você deve estar se perguntando: qual é a melhor?
A melhor é aquela que se adequa aos seus objetivos durante o intercâmbio de estudo, lembrando também que quanto maior a carga horária, maior será o orçamento final.
Nesse momento você também deve entender se o horário de estudos será garantido pela manhã ou definido apenas após sua chegada na escola. Nem todas as escolas garantem vaga no horário da manhã, por isso, se isso é algo importante para você, certifique-se se há essa garantia.
Já quanto a duração, pode ser tão curta quanto 2 semanas e tão longa quanto 52 semanas (um curso). Os cursos de idioma geral costumam ser oferecidos o ano todo e em qualquer duração. Já os demais podem ter durações específicas e serem oferecidos em datas exatas de início e fim. Consulte o consultor VidaLearn para entender em qual caso está o curso que você deseja.
Como se planejar financeiramente
Para um bom planejamento financeiro para realizar o seu intercâmbio de estudo é importante entender os itens gerais envolvidos. São eles:
– Curso
– Acomodação
– Taxas
– Passagem Aérea
– Seguro Viagem
– Despesas locais durante o intercâmbio
O seu planejamento deve considerar o valor que você precisará pagar antes da viagem, e o que pode ser pago durante e depois da viagem se você optar por parcelamento, por exemplo.
Na maioria das vezes, o boleto é a forma de pagamento mais usada para pagar o intercâmbio (curso, acomodação, taxas) e nesse caso todas as parcelas precisam ser quitadas até 40 dias antes do embarque.
Aqui entra a relevância de fazer tudo com antecedência, pois quanto antes fechar o contrato mais parcelas poderá fazer antes da viagem.
Já itens como passagem aérea e seguro viagem costumam ser pagos no cartão de crédito, e com isso as parcelas podem cair tanto antes, quanto durante e até depois da viagem.
As despesas que terá durante o intercâmbio precisam ser consideradas antes do embarque para que seja comprada a moeda local em espécie ou nos cartões de contas globais. A Mary é parceria da conta Nomad Global, veja aqui como pedir o seu cartão.
Usando o cupom MARYTELES você receberá $10 dólares de cashback ao fazer sua primeira remessa de compra de dólares – de pelo menos $100 dólares – em até 15 dias!
Quando você define bem onde quer estudar, que curso deseja fazer, qual a carga horária e duração você já terá um valor em mente para começar a economizar, ou seja, você tanto pode ir pagando o intercâmbio parcelado, quanto também pode, economizar uma quantia fixa por mês e depois pagar à vista (e às vezes até garantir um desconto extra por isso).
O planejamento financeiro é pessoal e vai funcionar de maneiras diferentes para cada um, o que vale é saber direitinho o valor total do investimento para viajar com tranquilidade e aproveitar cada minuto sem preocupações. E para fazer seu planejamento financeiro valer ainda mais, confira a seguir algumas dicas de como economizar durante o intercâmbio.
Dicas para economizar durante o intercâmbio de estudo
Economizar é bom e todo mundo gosta, não é mesmo? Mesmo que você tenha feito um planejamento financeiro mais folgado para viver durante o período do intercâmbio de estudo, é possível economizar em pequenas atitudes e no final até voltar para o Brasil com dinheiro para uma próxima viagem.
– Se você gosta de comprar roupas, procure pelos brechós, lojas de ONGs e outlets.
– Se você for viver em uma residência estudantil com cozinha equipada comunitária, opte por cozinhar algumas refeições por semana ao invés de sempre comer na rua.
– Aproveite todos os passeios e atividades gratuitas que a sua escola oferecer.
– Priorize o transporte público e ande bastante a pé, em alguns países mesmo como estudante internacional é possível solicitar o passe mensal do transporte público com a tarifa de estudante que é menor que a tarifa regular.
– Confira os dias da semana em que atrações culturais como museus têm entrada gratuita ou no sistema “pay what you wish” (pague quanto deseja).
– Bebidas alcoólicas em bares e restaurantes serão obviamente mais caras, por isso se quiser beber um vinho com os amigos, vale mais a pena comprar uma garrafa no mercado e fazer um jantar na casa de alguém. Na Europa há vinhos excelentes por menos de 5 euros.
– Se for fazer passeios ou viagens com agências de turismo local, tente juntar mais pessoas para ir com você e assim pedir um desconto na hora da compra.
– Na hora de comer na rua, busque por restaurantes menos turísticos e onde os locais frequentem, quem pode te dar essa dicas serão seus professores e alunos mais antigos da escola.
Lembre-se: pequenas economias fazem uma grande diferença no fim do dia. Quando viajamos ficamos encantados com tantas coisas diferentes e queremos sair comprando tudo, por isso muito calma nessa hora. Vale esperar alguns dias e pensar se você precisa mesmo de uma nova calça jeans ou óculos só porque está na moda.
Outra forma de economizar no intercâmbio é trabalhar enquanto se estuda e abatendo os custos da vida diária com o salário que será ganho na moeda local. A seguir vamos falar sobre os tipos de intercâmbio de estudo e trabalho.
Como saber se posso trabalhar durante o intercâmbio de estudo
Quem define as regras para estudantes internacionais terem ou não permissão de trabalho enquanto estudam são os Governos de cada país.
Atualmente a maioria dos países do mundo permitem que estudantes de graduação ou pós trabalhem meio-período durante a duração do curso.
Já quando falamos de cursos de idiomas ou profissionalizantes a lista é mais restrita.
Se trabalhar durante o intercâmbio é algo que você deseja e se o curso que você for fazer será de idioma, seu foco na escolha do destino deverá ser um dos países a seguir.
Importante: neste tipo de intercâmbio você não sai do Brasil com uma oferta de trabalho, o que o Governo do país te dá é o visto correto (geralmente de estudante) para que você tenha permissão legal de procurar um trabalho e ser contratado quando chegar no destino.
Confira um resumo dos países que permitem aos estudantes de cursos de idiomas ou profissionalizantes trabalharem enquanto estudam:
Irlanda
– Permissão de trabalho para cursos de idiomas a partir de 25 semanas
– É permitido trabalhar 20 horas semanais durante o curso e 40 horas nas férias
– Salário mínimo 10,50 euros/hora
Malta
– Permissão de trabalho para cursos de idiomas a partir do 4º mês de curso
– É permitido trabalhar 20 horas semanais
– Salário mínimo 792,30 euros/mês
Canadá
– Permissão de trabalho para cursos profissionalizantes a partir de 6 meses
– É permitido trabalhar 20 horas semanais durante o curso e 40 horas nas férias
– Salário mínimo 15,00 dólares/hora em Toronto
Reforçando: cursos de idiomas não dão permissão de trabalho no Canadá.
Austrália
– Permissão de trabalho para cursos de idiomas ou profissionalizantes a partir de 14 semanas
– É permitido trabalhar quantas horas desejar*
– Salário mínimo 20,33 dólares/hora
*Regra atualmente válida devido a escassez de mão de obra por conta da pandemia. Sujeito a alteração a qualquer momento. O padrão permitido são 20 horas semanais.
Nova Zelândia
– Permissão de trabalho para cursos a partir de 14 semanas
– É permitido trabalhar 20 horas semanais
– Salário mínimo 20,00 dólares/hora
Espanha
– Permissão de trabalho para cursos a partir de 24 semanas
– É permitido trabalhar 20 horas semanais
– Salário mínimo 1.000 euros/mês
Emirados Árabes – Dubai
– Permissão de trabalho para cursos de idiomas a partir de 16 semanas
– Salário médio* 5.000 a 6.000 dirhams/mês
*Não há salário mínimo
Gostou dessas opções? Trabalhar durante o intercâmbio é ótimo não apenas pela questão financeira, mas também para treinar ainda mais o idioma, fazer mais amizades e conhecer pessoas locais. Agora é chegada uma das últimas etapas no processo que é o visto.
Como funciona o processo do visto
O visto é uma das últimas etapas no planejamento do intercâmbio porque ele só pode ser solicitado depois que a escola enviar os documentos da matrícula.
O processo do visto pode precisar ser feito ainda no Brasil ou após a chegada no destino.
Cada país tem a sua regra, veja a seguir os mais comuns:
Países em que o visto precisa ser solicitado ainda no Brasil:
– Estados Unidos
– Canadá
– Emirados Árabes
– Austrália
– Nova Zelândia
Países em que o visto é pedido após a chegada ou no momento da imigração:
– Inglaterra
– Todos os 26 países que fazem parte do Espaço Schengen como por exemplo: Irlanda, Malta, Espanha, etc.
Documentação para o processo do visto
No primeiro caso, de vistos que precisam ser solicitados ainda do Brasil a VidaLearn Intercâmbios possui uma parceria com uma assessoria especializada em vistos que dará todo suporte ao cliente. Este serviço tem um custo a parte e é opcional.
Quem se sentir confortável também pode fazer todo processo por conta própria diretamente nos sites oficiais dos consulados dos países.
São vários os documentos que precisam ser apresentados para o pedido de visto e cada país pode ter formulários diferentes e pedidos específicos, mas de forma geral é importante apresentar:
– Vínculos com o Brasil
– Imposto de Renda
– Motivo da viagem (é aqui que entra a carta da escola confirmando sua matrícula)
– Duração da viagem
– Reserva da hospedagem
– Recursos financeiros para a viagem (geralmente extrato bancário dos últimos 3 meses. Alguns países fixam um valor mínimo por mês para ser comprovado. Consulte uma assessoria especializada ou os sites oficiais dos consulados.
A passagem aérea é um item que pode ou não ser apresentado, não costuma ser uma exigência, uma vez que se o visto for negado e você já comprou a passagem terá prejuízo.
Cada país também tem um tempo para processar o visto, podendo variar de 30 até 90 dias, ou seja, se você escolher um país em que precisará pedir o visto do Brasil deve fechar seu intercâmbio com pelo menos 6 meses de antecedência.
Já se o seu visto será concedido no momento da imigração ou agendada após sua entrada no país, como acontece nos casos de Irlanda, Malta e Espanha para vistos de estudante, você deverá apresentar basicamente os mesmos documentos ao agente de imigração.
O mais importante é que caso no seu pedido de visto tenha uma etapa de entrevista, saiba que você tem todos os documentos em ordem e não há motivos para seu visto ser negado.
É normal algum nervosismo, afinal há todo um sonho planejado em jogo, mas fique tranquilo que no final dá tudo certo.
Pronto! Agora você já sabe tudo o que precisa para planejar seu intercâmbio de estudo ou estudo e trabalho no exterior.
E você não precisa passar por todo esse processo sem companhia, por isso se deseja receber um orçamento personalizado ou tirar mais dúvidas procure a VidaLearn Intercâmbios no perfil do instagram e envie um inbox ou converse com um consultor pelo whatsapp.
Todas as informações estão no link da bio. Segue lá: @vidalearn.intercâmbios.
Carol Santin é formada em Relações Públicas pela Faculdade Cásper Líbero, Pós-Graduada em Publicidade e Mercado pela USP e atualmente atua como Gerente de Marketing na VidaLearn Internacâmbios. Atua no segmento de educação internacional desde 2016 e é autora do livro: “Intercâmbio para todos: o que você precisa saber para estudar, trabalhar e viver no exterior” publicado pela editora Alta Books.