Minha história e planejamento de viagens
Oiii gente!!!
Como algumas pessoas têm me perguntado bastante sobre a minha vida e sobre como comecei a viajar. Eu decidi compartilhar com vocês a minha história na intenção de inspirar e motivar vocês a darem o passo que vocês precisam pra começar a vida mochileira de vocês também!
Nesse post você vai ler:
Como tudo começou
Vou contar pra vocês como eu comecei a minha história no mundo das viagens. Primeiramente, deixa eu me apresentar formalmente:
Meu nome é Maryana Teles e tenho 27 anos, sou carioca, publicitária, mergulhadora, fotógrafa, produtora de conteúdo, blogueira, garçonete e qualquer outra profissão que me coloque mais perto dos meus sonhos.
Não tenho medo de trabalhar muito, não ligo pra status e, principalmente, não tenho medo de tentar coisas novas e abandonar o que não é mais pra mim.
Eu sou apaixonada por viagens de estilo low cost (baixo custo), me considero mochileira e não me importo de viver perrengues em viagens (confesso que até gosto de ter uma adrenalina a mais rsrsrsrsrs).
Já visitei 28 países, já fiz 3 intercâmbios (EUA, Portugal e Inglaterra) e tenho muitas histórias, micos e perrengues dentro da minha bagagem pra dividir com quem também quer viver uma Vida Mochileira.
Eu sempre fui uma pessoa muito apegada à minha família. Pra ter uma pequena noção desse apego, eu nunca consegui dormir na casa de amiguinhos ou dos primos até meus 12 anos de idade porque não conseguia dormir sem ter minha mãe por perto.
Eu não era uma criança que fantasiava muito com muitas viagens (gostava mesmo de imaginar como seria a minha casa e como eu iria decorá-la), mas sempre gostei muito das viagens que eu fazia em família.
Minha mãe descobriu um câncer em 2000 e as coisas começaram a mudar um pouco. Eu tenho um irmão 2 anos mais novo do que eu e nessa época eu tinha 9 e ele 7 anos.
Eu comecei a vestir uma armadura de que precisava ser forte pelo meu irmão, pelo meu pai e pela minha mãe. Mesmo nova comecei a assumir responsabilidades com meu irmão, de proteger ele e ser sua parceira.
O câncer da minha mãe durou 5 anos, entre idas e vindas de hospital, três cirurgias e muitas internações, minha armadura ficava cada vez maior e mais forte em relação às minhas responsabilidades com meu irmão e meu pai.
Em 2005, infelizmente, a minha mãe não conseguiu mais lutar. Ela já tinha feito todos os tratamentos possíveis, já estava usando uma peruca (pela queda de cabelo por causa da quimioterapia) e pesava menos de 45 kg com 45 anos.
Pronto! Meu mundo caiu. Minha melhor amiga, minha inspiração, a pessoa que eu mais amava no mundo não estaria mais comigo. Coloquei aquela dor de lado e fui forte, afinal, meu irmão de 12 anos precisava de mim e meu pai, completamente desorientado, precisava de alguém pra colocar ordem nas nossas vidas.
Eu assumi o cargo! Durante o enterro da minha mãe, eu e meu irmão não choramos uma única vez. A gente tava querendo ser forte pro meu pai. Lembro da ficha cair três dias depois…
Eu chorei por um dia inteiro culpando Deus por ter levado a pessoa mais importante da minha vida. Depois, as coisas foram se encaixando, a vida foi acontecendo e eu precisava estar presente pra apoiar meu irmão e aproximar meu pai da gente.
Enfim, a morte da minha mãe me ensinou muito e talvez esse acontecimento seja uma das coisas que explica minha personalidade intensa em relação a viver a vida ao máximo porque a gente nunca sabe o dia de amanhã.
A morte da minha mãe me ensinou, entre outras coisas, que se a gente tem um sonho e ele é importante, precisa ser vivido agora e não esperar pra depois da nossa aposentadoria, que no caso da minha mãe nem chegou e pra muita gente também não vai chegar.
Viva intensamente com a certeza de que você pode fazer as coisas hoje, ninguém sabe o que nos espera amanhã.
Eu fiz um vídeo falando sobre isso e te convido a assistir, porque pode te inspirar a parar de procrastinar um sonho.
Como eu comecei a viajar
A vida foi se encaixando e quando percebi já estava cursando a faculdade de comunicação social/publicidade na UFRJ. Já tinha feito 3 anos de ensino médio/técnico de publicidade e marketing na FAETEC e já estava trabalhando em agência publicidade desde os meus 16 anos, ganhando o meu próprio dinheiro e pagando minhas próprias coisas.
Meu irmão seguiu o mesmo caminho e nós dois começamos a trabalhar bem cedo pra dar o mínimo de trabalho e despesas pro meu pai.
A minha primeira viagem internacional foi em 2011 pra fazer um work experience na Universal Studios em Orlando na Florida. No final de 2011 (dezembro) eu estava no quarto período da faculdade e surgiu a oportunidade de fazer um work experience por três meses na Disney e Universal Studios (durante as férias da faculdade).
Essa oportunidade de trabalhar nessas grandes empresas existe pra qualquer pessoa que esteja na faculdade. Me inscrevi no processo seletivo com as agências de intercâmbio responsáveis no Brasil (na época era a STB pra Disney e a Yep pra Universal Studios, mas essa acho que fechou).
Na época eu falava um inglês básico, mas me inscrevi confiante de que conseguirira passar com meu carisma. Não deu certo na Disney, mas não desanimei!
Estudei tudo sobre a Universal Studios e sobre as possíveis perguntas da entrevista em inglês, decorei possíveis respostas e, com muita alegria, recebi a notícia de que fui selecionada pro time de 47 brasileiros que iriam trabalhar na Universal Studios!
Tivemos que fazer uns cortes nas nossas despesas e meu pai vendeu um terreninho que a gente tinha em Vargem Grande que foi suficiente pra pagar o intercâmbio + as minhas passagens (ida e volta).
A experiência foi incrível. Eu trabalhei na cozinha de um dos fast food da Universal Studios e fiz muitos amigos, a maioria latino, então, no final desse intercâmbio acabei aprendendo mais espanhol do que inglês hahahahaha.
Como fomos num grupo de 47 brasileiros, eu ficava com muita vergonha de falar meu inglês básico na frente de todo mundo e morria de medo de errar, então, o que eu pensava: vou ficar quieta que é melhor.
Acabei não melhorando meu inglês pelo simples medo de errar e perdi uma ótima oportunidade de treinar com pessoas nativas da língua inglesa.
Mas, a experiência de morar num outro país sozinha pela primeira vez me animou muito. Adorava ter a liberdade que eu tinha e me sentir super adulta, pagando minhas próprias contas, com 20 anos.
E, assim começou a minha paixão por viagens. Na época eu não sabia de nada, não sabia planejar, não sabia organizar malas, então, pesquisava tudo no Google e em vez de copiar tudo, eu lia bastante e tentava adaptar pra minha realidade, porque nem sempre o que a gente lê é apropriado pro nosso estilo de vida, então eu sempre tomava esse cuidado de adequar tudo pra minha realidade de viajante.
Acabando os três meses de trabalho em Orlando eu fiz uma viagem de 9 dias pra Nova York com uns amigos. Eu não era uma pessoa compacta em relação à bagagem, mas eu já era uma pessoa que gostava de planejar minhas próprias viagens.
Com a ajuda de uma amiga, planejei meu roteiro por Nova York e tentei fazer minha viagem o mais low cost possível. Eu sempre fui uma pessoa que economiza bastante na vida, então foi fácil economizar durante as viagens.
Voltando de Nova York e chegando ao Brasil, comecei meu quinto período de publicidade na UFRJ e surgiu a famoso intercâmbio universitário “Ciências sem Fronteiras” que possibilitava alunos de universidades públicas cursarem dois períodos da faculdade em universidades estrangeiras (Inglaterra, Portugal, EUA, Austrália e outros).
Olhando pros pré-requisitos pra fazer parte do programa eu percebi que me encaixava em todos e logo corri pra me inscrever nesse intercâmbio também.
Quando o resultado dos alunos escolhidos saiu, eu não estava na lista e quase morri de desespero. Chorei por uma semana e não acreditava que não estava na lista dos selecionados.
No último dia de inscrição nas universidades estrangeiras, eu recebi um email dizendo que eu tinha passado e que o email tinha sido perdido (ou basicamente esqueceram de me enviar).
Corri pra ver todas as universidades que eu podia me inscrever e todas as opções de cursos disponíveis e o curso que eu mais gostei era o da Universidade da Madeira, que até então eu não sabia que ficava localizada na Ilha da Madeira. ILHAAAA!
Me inscrevi e comemorei, até um aluno dizer que eu tinha feito a pior escolha porque eu iria morar numa ilha enquanto todos os outros alunos iriam morar no continente, em Portugal.
Chorei mais um pouco, mas limpei as minhas lágrimas de tristeza pra dar espaço pras minhas lágrimas de alegria, afinal, eu ia viajar e morar sozinha de novo e viver 10 meses numa ilha, que depois acabou sendo o melhor lugar com as melhores pessoas que eu poderia conhecer e não me impediu em nada de viajar tanto quanto as pessoas que moravam no continente.
https://vidamochileira.com.br/como-viajar-ganhando-dinheiro-ou-gastando-pouco/
Meu primeiro mochilão sozinha
Morando já na Ilha da Madeira, comecei a organizar o meu primeiro mochilão sozinha de 33 dias pela Europa (2013).
Eu já sabia que meu estilo de viagem era mochileiro e estava bem animada pra planejar meu próprio roteiro. Nessa época quase não existiam blogs de viagem com dicas do que fazer e o que levar, então, fiz o normal: pesquisei no Google sobre os lugares que eu queria ir, como chegar e quanto eu iria gastar.
Os gastos eu não consegui ter uma precisão muito exata, mas comecei a planejar com a realidade que eu tinha (afinal, morava na Europa) e com a realidade que eu podia gastar. Abri uma planilha do excel e comecei a planejar os dias que iria ficar em cada lugar, o roteiro de cada cidade e aí veio minha dúvida sobre acomodação.
Como era minha primeira viagem sozinha, eu decidi ficar em quartos compartilhados misto (homens e mulheres) de hostels porque eram mais barato e eu poderia conhecer mais gente. Eu usei o Booking.com como a minha plataforma pra reservar os hostels e aí só ficou me faltando a questão do transporte.
Comecei a pesquisar em todas as cias aéreas que eu conhecia e também jogava no Google pra pesquisar em outras cias que eu nunca nem tinha ouvido falar. Aí, comecei a fazer pesquisa de preços e comprei minhas passagens aéreas.
Nessa viagem, eu decidi viajar de trem também, li tudo sobre as passagens de trem e comprei online. O que eu não esperava era que pra liberar a passagem eu precisaria ligar pra Alemanha e desbloquear os países que eu queria ir e, pra isso, eu precisaria falar em inglês por telefone.
Meu primeiro obstáculo foi aí! O cara falava comigo pelo telefone e eu não entendia absolutamente nada e já fiquei nervosa porque estava indo fazer uma viagem de 33 dias sozinha pela Europa onde eu precisaria me comunicar com o básico do inglês.
Gritei uma amiga que falava inglês e pedi pra ela me ajudar. As duas juntas foram tentando entender o inglês do alemão que era bem enrolado, mas no final conseguimos liberar a minha passagem de trem.
Como planejar uma viagem do zero e fazer seu primeiro mochilão pelo mundo
Quanto mais perto a viagem ia chegando, mais nervosa eu me via. Já nem sabia se aquilo era uma boa idea. Comecei a ter pesadelos, chorava porque queria ir, mas tava com medo e não tinha ninguém me dizendo “vai sim! Vai ser incrível!”, pelo contrário, todos me diziam que era uma péssima ideia, meu pai, meus amigos, minha vó tava pra morrer de preocupação… A única pessoa que podia me incentivar a não desistir era eu mesma.
Engoli o choro e entrei no avião! Chorei até pousar em Portugal (continente) e depois girei a chave da minha mentalidade de estar com medo pelo novo e desconhecido pra chave de estar ansiosa e empolgada pra ver coisas que eu nunca vi e conhecer pessoas que mudariam meu ponto de vista sobre o mundo.
Eu também parei de ter o pensamento de que só existem pessoas do mal querendo me prejudicar pro pensamento de que existe muita gente boa no mundo querendo me ajudar. Ter esse pensamento foi e é fundamental em todas as minhas viagens. Eu tô sempre alerta, mas com o coração e a mente abertos!
No meu primeiro mochilão, eu dormi em banco de shopping, fiz amizade com o segurança do shopping que até hoje fala comigo pelo meu Facebook, andei sozinha pelas ruas de Sevilla as 4:00 da manhã com tudo escuro, dormi no chão do aeroporto porque não queria gastar dinheiro com hostel, andei muito, fiz muitos amigos, ri muito, parei na casa de uma francesa que eu conheci no trem de Munique pra Paris.
Entrei de penetra numa festa em Munique com uns desconhecidos que encontrei pelas ruas, pedi pra trocar de quarto quando vi gente fumando maconha na minha beliche do hostel, dormi num quarto com 7 homens e só eu de mulher, percebi que eu sou engraçada sozinha, levei multa de 100,00 euros em Viena por não ter pago o bilhete do metrô, entendi que a minha companhia me basta e muitas outras coisas que me fizeram ser quem eu sou hoje.
Se tem uma coisa que não me arrependo é de ter feito essa viagem sozinha, mesmo com o medo que eu estava sentindo quando embarquei no avião e mesmo com todo mundo me dizendo que não era uma boa ideia. Eu sabia que aquela viagem mudaria a minha vida… e mudou!
Depois desse mochilão, eu me viciei em viagem. Se tinha um feriado previsto de mais de 3 dias eu já começava a planejar minha próxima trip. E, é assim, desde então, planejo os lugares que quero visitar durante o ano e me organizo financeiramente pra isso.
Eu não sou nômade digital, não vivo viajando sem ter uma casa pra voltar. Eu viajo bastante e tenho parte da minha renda vinda do meu blog, mas também tenho meus trabalhos à parte (como fotógrafa e garçonete) que me dão o dinheiro que eu preciso pra me sustentar e pagar as minhas contas.
As minhas viagens têm duração de 2 semanas a 1 mês e elas são todas pagas por mim, com o meu dinheiro que junto dos meus trabalhos. Além disso, eu moro com meu noivo num apartamento na Inglaterra e isso significa que não importa aonde eu esteja viajando, eu sempre tenho contas pra pagar no final do mês (em libras).
O que eu faço é priorizar as viagens, então, eu não gasto com bobeiras e, depois de pagar as minhas contas, tudo, absolutamente tudo que sobra na minha conta vai pra poupança de viagem.
Então, pare e se pergunte o quão importante é pra você viajar e, se realmente for importante, você não vai se importar de fazer cortes no seu estilo de vida focando no seu objetivo de viajar, né?
Como eu faço o meu planejamento de viagens
Na época do meu primeiro mochilão (2013), o que eu fazia na hora do meu planejamento pra ter, mais ou menos, noção de quanto eu ia precisar juntar pra viagem, era calcular por alto minhas despesas dessa forma – e durante a viagem tentava me manter dentro do plano estipulado:
- 10,00 euros por dia pra alimentação;
- 15,00 euros por dia pra acomodação;
- 10,00 euros por dia com passeios e imprevistos;
- A conta do transporte eu fazia antes a partir do valor das passagens de avião e os transportes nas cidades eu tentava gastar o mínimo possível com transporte público, muitas vezes optando por andar o dia todo pra economizar – caso eu já soubesse que uma cidade ou outra tinha pontos turísticos em bairros muito afastados, eu calculava mais ou menos 5,00 euros por dia de transporte público;
OBSERVAÇÃO IMPORTANTE: Usei esses valore e a moeda euros, nesse caso, pelo roteiro ter sido na Europa. Como eu morava em Portugal na época, eu tinha, mais ou menos, noção dos valores das coisas.
Mas, se fosse em um país da América Latina ou da Ásia, por exemplo, eu pesquisaria em blogs de viagens quanto as pessoas, geralmente, gastam em cada um dos tópicos acima e faria as contas baseadas no meu estilo de viagem e no quanto tenho pra gastar.
OBSERVAÇÃO IMPORTANTE 2: Esses cálculos eu fazia quando viajava sozinha e que meu objetivo era gastar pouco. Minha dica é usar esse cálculo como base, mas pensar também no estilo de viagem que você quer fazer e quanto está disposto e tem pra gastar.
Outra coisa muito importante é levar sempre um dinheiro como reserva pra caso você tenha um mega imprevisto (como eu, que tive que pagar uma multa de 100,00 euros em Viena). Sempre tenha, pelo menos, 100,00 ou 200,00 euros a mais do que o planejado em caso de emergência.
Hoje em dia, o que eu faço é pesquisar bastante em blogs de viagem e nos sites das cidades pra ver o preço de tudo (passeios, transporte público e comida) pra fazer um planejamento bom e o mais próximo da realidade possível.
Mas, continuo levando meus 200,00 euros a mais (extras) pra casos de emergência (OU, se preferir, você pode estipular 200,00 dólares em caso de moedas diferentes numa mesma viagem).
Por exemplo: Recentemente eu perdi o meu voo pra Inglaterra e tive que pagar 200,00 libras pra remarcar meu voo, se eu não tivesse meu dinheirinho de reserva estaria ferrada e teria que pedir emprestado pros outros.
Você pode se planejar o máximo que puder, mas imprevistos acontecem e ninguém está livre deles. Por isso, esteja preparado pros que vão vir nas suas viagens!
Dicas para você planejar a sua viagem também
O que eu faço que me ajuda muito a me organizar financeiramente e psicologicamente é fazer uma listinha realista dos lugares que quero ir e das coisas que preciso conhecer.
Além disso, traço um plano de ação com metas e objetivos e um esboço do meu planejamento financeiro pro ano e pra cada viagem – pesquiso tudo sozinha no Google e em aplicativos e vou montando meus roteiros!
Tudo é bem planejado pra não voltar das viagens com dívidas ou faltar dinheiro durante a viagem (já aconteceu isso comigo e nunca mais quero passar por isso).
– Faça uma lista dos lugares que você quer visitar durante o ano;
– Pesquise o que você quer conhecer em cada lugar;
– Tenha uma noção do quanto você vai precisar financeiramente pra visitar cada lugar;
– Faça as contas pensando no seu salário do quanto precisa guardar pra alcançar o objetivo financeiro estipulado acima;
– Corte gastos desnecessários do seu dia-a-dia como: sair todo final de semana, comprar roupas e sapatos, comer fora, etc.
– Pense em como você pode baratear a sua viagem:
- Economizando em hospedagem dormindo em Couchsurfing?
- Economizando em hospedagem e comida usando a Worldpackers?
- Pegando carona pra economizar com transporte?
- Oferecer um serviço pro hostel que você está hospedado em troca de dinheiro?
- Vender um serviço/produto durante a viagem (brigadeiro, fotografias, sanduíches, assessoria nas redes sociais, etc)?
O importante é ser criativo na hora de viajar e entender o quão importante esse objetivo é pra você, assim, não importa o tempo que vá levar, você vai realizá-lo no momento certo, no momento que você estiver pronto pra viver tudo que você precisa viver pra internalizar de forma madura as mudanças que cada viagem vai te trazer.
OBSERVAÇÃO IMPORTANTE: Se você quiser ser um mochileiro também, tá tudo bem, seja bem-vindo ao clube! O importante é entender que você não precisa mudar seu estilo de vida pra ser mochileiro e sim a sua mentalidade… Abra sua mente e seu coração pras transformações e amadurecimento que a viagens vão te proporcionar.
Ser mochileiro não significa viver viajando e nem é sinônimo de ser nômade digital, você pode muito bem viver uma viagem intensamente e voltar pra casa, pra sua rotina e pro seu trabalho.
A única coisa que você precisa ter em mente é que você volta o mesmo por fora, mas, provavelmente, completamente diferente por dentro e só cabe a você usar essa transformação pra fazer as mudanças que você quer ver no mundo e inspirar de forma positiva as pessoas que passam pelo seu caminho.
DICA DE OURO: Existe uma aba no blog chamada “ROTEIROS GRATUITOS” e lá você pode baixar todas as planilhas que eu tenho de roteiros de viagem. É tudo gratuito e você encontra na planilha não só dica de lugares pra visitar, como também dicas de transportes, hostels e gastos.
Espero que esse post tenha sido útil e se você conhece alguma pessoa que precisa ler isso, compartilha o link com ela!
Ahh! Não esquece de me seguir no Instagram (@vidamochileira) pra acompanhar as minhas aventuras!
Até a próxima!
Beijos,
Mary